Às vezes percebemos que a dúvida do percussionista, devido a grande quantidade de instrumentos que temos no naipe da percussão é: Tornar-se especialista no pandeiro, é a melhor saída para trabalhar em nível de “Top de Linha”.
Como todos sabemos (a gente desconfiava, mais só foi ter certeza com o tempo), o Pandeiro é bem mais complicado do que aparenta.
Precisa de uma técnica apurada e para tanto, precisamos de horas de estudo diárias, meses de ensaio para aprimoramento e anos de apresentações em diversos grupos e condições distintas, desde: tocarmos os ritmos mais usualmente praticados no pandeiro ou mesmo “levadas inovadoras” que constantemente surgem na música brasileira, e deverás temos que estar quebrando a cabeça para encaixar uma batida apropriada.
Ou será que por exemplo: Estudar outros instrumentos de percussão como a caixa, instrumento de técnica refinada, também pode ajudar e influenciar numa melhor performance com o Pandeiro.
Dai vem nosso questionamento: Qual caminho o percussionista deve escolher para estar entre os grandes pandeiristas desse país, a especialização ou a diversificação?
Pense, comente de sua opinião!
Ambas as partes são fundamentais, mas prefiro abrir um leque no ramo percussivo e estudar um pouco de cada um ,mas também focalizo muito mais nas técnicas e aprimoramento do pandeiro: 1º versatilidade, 2º mobilidade, 3º sensibilidade e 4º por ser fígura representativa dos ritmos brasileiros.
Concordo com a afirmação de que o Pandeiro é muito mais complexo do que aparente e exige mesmo um treino constante. Penso que o mesmo ocorre com a maior parte dos instrumentos. Diversificação é para quem pode dedicar 8 horas por dia ao estudo de instrumentos, o que não é o meu caso.